quinta-feira, setembro 13, 2007
A caminho do Oriente
Castelos, torres, igrejas fortificadas, passagens secretas, pontes cobertas, vampiros, eternas lendas, lagos de azul celeste, florestas misteriosas, mescla de culturas, romanichéis, cidades medievais onde o passado ressoa, autocarros desconjuntados, comboios pintados a ferrugem, passeios intermináveis por locais inóspitos, por ruas singulares, comida exótica, ligações ferroviárias “Express” que demoram vinte e quatro horas, pontes que ligam mundos, mundos que se tentam ligar por pontes, barcos que chegam e partem num corrupio único, “hamans”, especiarias, quinquilharias e outras marroquinarias, vozes que cantam chamamentos, horizontes decorados a minaretes e acima de tudo aventuras sem fim. Tudo isto a dois, naturalmente, polvilhado de amor, que é o condimento que mais sabor dá à vida.
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