quarta-feira, dezembro 07, 2005
Lar

Caminhamos lentamente pelas estradas que serpenteiam a montanha. Não escutamos nada para além dos nossos passos contra a neve. Está um frio cortante, daquele que impele ao calor do lar, à imagem da madeira a crepitar na lareira, do vinho a fluir pelos copos de cristal. O meu lar é em teus braços, o calor um beijo teu... não interessa o tempo, não interessa o lugar...