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Alma de um VagaMundo

quarta-feira, julho 07, 2004

Cartaxo 



Pois é, saí da capital de Portugal e vim para a capital do Vinho, com letra grande como o vinho merece. As férias têm sido um pouco atribuladas, sobretudo devido aos problemas causados pela agência de viagens. Nunca pensei dar tanto trabalho passar uma semana no Egipto. Ou será incompetência da agência mesmo? Sobre isso falarei mais tarde, quando regressar. No entanto, e até ver, parece que no sábado sempre vou para Luxor.

Enquanto isso não acontece, recolho à terra mãe, até porque o tempo não está para praia. E claro sabe sempre muito bem regressar ao local de onde nunca no fundo partimos. É assim que me sinto em relação ao Cartaxo onde cada esquina guarda uma recordação, onde em cada sorriso sentimos que estamos em casa.

Confesso, cada vez venho menos à Capital, mas cada vez a sinto mais a minha casa. Parece contraditório, talvez até o seja, mas os bons sentimentos são mesmo assim… indefiníveis.

E como hoje trazia a máquina a jeito, resolvi tirar algumas fotos, e assim mostrar-vos um pouco do Cartaxo.



Sendo assim podem ver o jardim central com a estatua do dramaturgo cá da zona, Marcelino Mesquita e do Deus Baco. Vá não fiquem com essas caras, que este grego é boa pessoa. Afinal de contas é a ele que devemos a criação desse bálsamo da alegria, a que se chama vinho.





E aqui pelo Cartaxo se é coisa que se pode apreciar, é mesmo um bom vinho e claro está uma farta mesa, num ambiente tipicamente ribatejano, onde as lezírias convivem lado a lado com a modernidade, em total harmonia. Se quiserem cá passar estão convidados. Garanto que tenho sempre um bom tinto na garrafeira, à espera de ser aberto, e uns queijos e enchidos na mesa à espera de o acompanhar.

A. Narciso @ quarta-feira, julho 07, 2004

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2004 by Alexandre Narciso

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